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Vivemos a era da BigData, onde a informação é o bem mais valioso do mercado. E não tem como ser diferente, porque com o avanço da tecnologia tudo trafega através da internet e em diversas tarefas diárias, utilizamos equipamentos eletrônicos, através dos quais, nossos dados trafegam.

O celular é um deles, que literalmente abduziu as pessoas, se transformou num minicomputador de alta performance, que oferece inúmeros serviços, de forma rápida, prática e acessível a praticamente qualquer pessoa.

Através do celular é possível obter dados pessoais, de redes sociais, dos horários de maior ou menor uso do aparelho, do acesso aos APPs, do consumo de bateria, o que permite até saber até se a pessoa está ou não dormindo. Se colocou ou não o aparelho no modo avião, quantas vezes por dia acessa suas redes sociais, se usou o GPS e em qual localidade esteve, dentre outras informações. Tudo isso significa que os seus dados, a sua rotina e os seus interesses podem ser conhecidos por terceiros.

Além da disponibilidade de equipamentos mais acessíveis, o custo de armazenamento e processamento dos dados vai sendo reduzido conforme aumenta o número de usuários desses serviços. Nesse caso, pequenas empresas e até pessoas físicas, que anteriormente não teriam condições de manter uma estrutura própria de backup de dados, agora podem contar com esses serviços em cloud por um valor muito razoável. Então, mais uma vez, estamos confiando nos fornecedores de serviços digitais e expondo nossos dados.

Através dos sites das empresas, canais digitais, chats, whatsapp business, call centers e outras formas de contato, elas vêm acumulando dados e mais dados, que por um lado, servem de base para conhecer melhor seu público e oferecer produtos e serviços compatíveis com esses perfis. Por outro lado, são dados pessoais que podem cair em mãos erradas, seja pela falta de cuidado com a segurança de dados da empresa como pela exposição dos dados a terceiros, sem o consentimento do titular desses dados.

Com tudo isso acontecendo ao mesmo tempo, não é mais possível ficar alheio às responsabilidades que temos, como empresas, com relação aos dados que coletamos dos nossos clientes. E é nesse momento, em que o volume e tráfego de dados cresce assustadoramente, que surgem as leis de proteção de dados pessoais. Nesse cenário, já temos a adesão de 120 países, com suas próprias legislações de proteção de dados e mais 40 países com a adequação de suas leis em desenvolvimento.

No Brasil, a questão legal se iniciou em 2014, com o Marco Civil da Internet, mas que tratava apenas de alguns aspectos relacionados à proteção de dados. Em 2018, tendo como base o GDPR, regulamento europeu de proteção de dados, nasce nossa Lei Geral de Proteção de dados, a LGPD, que regulamenta todos os aspectos relacionados a captura, tratamento, armazenamento e descarte de dados pessoais de terceiros.

Mas, para atender às exigências da LGPD, é preciso conhecer não só a legislação como também ter recursos e conhecimento técnico para garantir a segurança dos dados. Pensando na necessidade ou limitação de muitas empresas, a LGPD permite que um profissional terceirizado, no caso um DPO – Data Protection Officer, seja contratado para adequar a sua estrutura de TI para atender a nova legislação de proteção de dados.

Aqui na Terabyte somos certificados DPO, estamos alinhados com a LGPD e preparados para ajudar a sua empresa a se estruturar e se proteger contra ataques de hackers e vazamentos indesejados de dados.

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